Esticar o infinito até à borda do prato
“Esticar o infinito até à borda do prato”, de Rony Moreira, é um livro estruturalmente convincente e com inebriante cheiro de coisa nova. Este jovem poeta estreia-se com uma inusitada sedução criativa, atravessada no livro por rara inquietude semântica, transposição estilística e plasticidade metafórica. Uma voz nova a remarcar a poesia cabo-verdiana nesta segunda década do século XXI.
“Esticar o infinito até à borda do prato”, de Rony Moreira, é um livro estruturalmente convincente e com inebriante cheiro de coisa nova. Este jovem poeta estreia-se com uma inusitada sedução criativa, atravessada no livro por rara inquietude semântica, transposição estilística e plasticidade metafórica. Uma voz nova a remarcar a poesia cabo-verdiana nesta segunda década do século XXI.