Cabo-Verdianas de Itália
Este livro é fruto de um amplo trabalho de investigação desenvolvido parcialmente em Itália e em Cabo Verde. A investigação, realizada entre 2016 e 2018, pretendeu contribuir para um maior conhecimento dos processos de inserção social e cultural da comunidade cabo-verdiana em Itália. O seu objetivo era ir para lá do estereótipo da mulher imigrante como figura passiva e resignada – por conseguinte, como indivíduo fraco, incapaz de enfrentar, qual protagonista, os desafios da imigração –, com o fim de fazer emergir e melhor compreender a riqueza dos percursos de inserção, sem deixar de fora as vivências e as experiências a estes ligados.
Clara Silva, cabo-verdiana, é professora associada de Pedagogia Geral e Social na Universidade de Estudos de Firenze. Dirige o Mestrado em Coordenação Pedagógica dos serviços 0-6 e a Revista Italiana de Educação Familiar. Tem publicado os livros“Dall´incontro alla relazione” (Milão, 2004); “L´educazione interculturale: modelli e percorsi” (Pisa, 2005); “Pedagogia, intercultura, diritti umani” (Roma, 2008); “Intercultura e cura educativa nel nido e nella scuola dell´infanzia” (Parma, 2011) e “Lo spazio dell´intercultura. Democrazia, diritti umani e laicità” (Milão, 2015).
Maria de Lourdes Jesus, cabo-verdiana, pedagoga e jornalista da RAI, conduziu os programas “Non solo nero” e“Permesso di soggiorno”. É fundadora da Organização das Mulheres Cabo-verdianas em Itália (OMCVI) e da ONG Associação Tabanka Onlus. É autora de “Racordai: vengo da un isola di Capo Verde” (Roma, 1996) e co-autora de “Capo Verde, una storia lunga diece isola” (Milão, 1989); “Permesso di soggiorno. Viaggio nell´Italia dell´immigrazione” (Roma, 1998); “La città invisibile” (Roma, 1998) e “Mariscica è stata la prima”(DVD, Kenzi Productions, 2011).
Este livro é fruto de um amplo trabalho de investigação desenvolvido parcialmente em Itália e em Cabo Verde. A investigação, realizada entre 2016 e 2018, pretendeu contribuir para um maior conhecimento dos processos de inserção social e cultural da comunidade cabo-verdiana em Itália. O seu objetivo era ir para lá do estereótipo da mulher imigrante como figura passiva e resignada – por conseguinte, como indivíduo fraco, incapaz de enfrentar, qual protagonista, os desafios da imigração –, com o fim de fazer emergir e melhor compreender a riqueza dos percursos de inserção, sem deixar de fora as vivências e as experiências a estes ligados.
Clara Silva, cabo-verdiana, é professora associada de Pedagogia Geral e Social na Universidade de Estudos de Firenze. Dirige o Mestrado em Coordenação Pedagógica dos serviços 0-6 e a Revista Italiana de Educação Familiar. Tem publicado os livros“Dall´incontro alla relazione” (Milão, 2004); “L´educazione interculturale: modelli e percorsi” (Pisa, 2005); “Pedagogia, intercultura, diritti umani” (Roma, 2008); “Intercultura e cura educativa nel nido e nella scuola dell´infanzia” (Parma, 2011) e “Lo spazio dell´intercultura. Democrazia, diritti umani e laicità” (Milão, 2015).
Maria de Lourdes Jesus, cabo-verdiana, pedagoga e jornalista da RAI, conduziu os programas “Non solo nero” e“Permesso di soggiorno”. É fundadora da Organização das Mulheres Cabo-verdianas em Itália (OMCVI) e da ONG Associação Tabanka Onlus. É autora de “Racordai: vengo da un isola di Capo Verde” (Roma, 1996) e co-autora de “Capo Verde, una storia lunga diece isola” (Milão, 1989); “Permesso di soggiorno. Viaggio nell´Italia dell´immigrazione” (Roma, 1998); “La città invisibile” (Roma, 1998) e “Mariscica è stata la prima”(DVD, Kenzi Productions, 2011).