Crónica da Libertação
No livro Crónica da Libertação, Luís Cabral narra a luta pela independência de Guiné-Bissau e Cabo Verde, liderada pelo seu irmão, Amílcar Cabral.
No ano em que se celebra o centenário de nascimento de Amílcar Cabral e os cinquenta anos do 25 de Abril, a reedição deste livro, originalmente publicado em julho de 1984, é uma homenagem ao seu Autor, um incontornável nome na História das lutas de libertação em África, que nos deixara no dia 30 de maio de 2009.
Sobre o autor
LUÍS CABRAL nasceu em Bissau, a 10 de abril de 1931. Fez os seus estudos primários e secundários em Cabo Verde e na Guiné-Bissau, onde trabalhou na Casa Gouveia.
Tendo começado a desenvolver atividades políticas contra o fascismo-colonialismo, sempre em conjunto com seu irmão, Amílcar Cabral, em 1956, os dois, Amílcar e Luís, Aristides Pereira (primeiro Presidente da República de Cabo Verde), e mais alguns nacionalistas, fundaram o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC). Forçado a deixar Bissau, na sequência da repressão desencadeada pela PIDE, durante e após o massacre de Pidjiguiti, em 1959, participou na preparação da luta armada como membro do Bureau Político do PAIGC e membro do Conselho de Guerra. Um dos fundadores da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné, de que foi o primeiro secretário-geral, mais tarde, durante a guerra de libertação, foi ainda o responsável pela reconstrução nacional das regiões libertadas.
Secretário-geral adjunto do PAIGC em 1973, no decorrer do II Congresso, foi eleito nesse mesmo ano durante a Assembleia Nacional que proclamou a independência nacional. Presidente do Conselho de Estado da República da Guiné-Bissau, cargo para o qual foi reeleito em 1976, já depois do reconhecimento por Portugal.
Luís Cabral desenvolveu intensa atividade no país e ao nível das relações externas, tendo, como Chefe de Estado da Guiné-Bissau, visitado numerosos países da Europa, África, Ásia e América Latina.
No livro Crónica da Libertação, Luís Cabral narra a luta pela independência de Guiné-Bissau e Cabo Verde, liderada pelo seu irmão, Amílcar Cabral.
No ano em que se celebra o centenário de nascimento de Amílcar Cabral e os cinquenta anos do 25 de Abril, a reedição deste livro, originalmente publicado em julho de 1984, é uma homenagem ao seu Autor, um incontornável nome na História das lutas de libertação em África, que nos deixara no dia 30 de maio de 2009.
Sobre o autor
LUÍS CABRAL nasceu em Bissau, a 10 de abril de 1931. Fez os seus estudos primários e secundários em Cabo Verde e na Guiné-Bissau, onde trabalhou na Casa Gouveia.
Tendo começado a desenvolver atividades políticas contra o fascismo-colonialismo, sempre em conjunto com seu irmão, Amílcar Cabral, em 1956, os dois, Amílcar e Luís, Aristides Pereira (primeiro Presidente da República de Cabo Verde), e mais alguns nacionalistas, fundaram o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC). Forçado a deixar Bissau, na sequência da repressão desencadeada pela PIDE, durante e após o massacre de Pidjiguiti, em 1959, participou na preparação da luta armada como membro do Bureau Político do PAIGC e membro do Conselho de Guerra. Um dos fundadores da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné, de que foi o primeiro secretário-geral, mais tarde, durante a guerra de libertação, foi ainda o responsável pela reconstrução nacional das regiões libertadas.
Secretário-geral adjunto do PAIGC em 1973, no decorrer do II Congresso, foi eleito nesse mesmo ano durante a Assembleia Nacional que proclamou a independência nacional. Presidente do Conselho de Estado da República da Guiné-Bissau, cargo para o qual foi reeleito em 1976, já depois do reconhecimento por Portugal.
Luís Cabral desenvolveu intensa atividade no país e ao nível das relações externas, tendo, como Chefe de Estado da Guiné-Bissau, visitado numerosos países da Europa, África, Ásia e América Latina.